As folhas secas de outono caem.
Assim como barquinhos de papel flutuam pelas poças d’água.
Não há violinos, nem bandolins...
Não há harpas, nem flautas...
Mas os pássaros cantam,
Assim como o suave sussurro do vento sobre aqueles corpos,
-Agora distantes-
Nomes esquecidos.
E as flores presenteadas murcharam há muito tempo.
Mas existe a lembrança das glórias passadas e das incontáveis derrotas.
A gigantesca águia
A floresta escarlate
As folhas em branco
E a história que jamais será escrita como deveria.
As folhas congeladas pelo inverno morreram.
Assim como esse conto, tiveram um fim.
Ele se transformou em faíscas que brilham com as estrelas...
Uma nota de harpa é tocada.
Por quem?
Por quê?
Para quem?
Oh, Cavaleiro!
-Há silêncio-
E restou apenas o som daquele coração batendo sozinho.
Não há harpas, nem flautas...
Mas os pássaros cantam,
Assim como o suave sussurro do vento sobre aqueles corpos,
-Agora distantes-
Nomes esquecidos.
E as flores presenteadas murcharam há muito tempo.
Mas existe a lembrança das glórias passadas e das incontáveis derrotas.
A gigantesca águia
A floresta escarlate
As folhas em branco
E a história que jamais será escrita como deveria.
As folhas congeladas pelo inverno morreram.
Assim como esse conto, tiveram um fim.
Ele se transformou em faíscas que brilham com as estrelas...
Uma nota de harpa é tocada.
Por quem?
Por quê?
Para quem?
Oh, Cavaleiro!
-Há silêncio-
E restou apenas o som daquele coração batendo sozinho.
Larissa Tonin - [The]Lirium
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on sexta-feira, 2 de abril de 2010
at sexta-feira, abril 02, 2010
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